quarta-feira, fevereiro 24, 2010

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agora ando a ler - também e a par de e por concluir há muito a biografia de Paul Bowles; há menos tempo, a Anatomia da Errância do Bruce Chatwin e ainda, e porque depois de sonhar com ele com cara de MEC lhe comprei um livro, falo do Gonçalo Cadilhe e não me lembro do nome do livro que já são muitos os editados por aí - Kierkeegard, e chama-se O Desespero Humano, com uma brilhante Introdução do Eduardo Lourenço, pelo que me sinto muito bem a redescobrir as teorias deste Filósofo espantoso, que praticou o que teorizou - não foi bem assim que isto de pôr em palavras simples aquilo que um homem destes escreveu sobre algo tão complexo não é para o fazer aqui e agora em coisa de 5 minutos - e deixou frases como quando o eu mergulha, através da sua própria transparência, até ao poder que o criou está a referir-se à fé como algo que se conquista, ele que foi crente sem igreja. Eu, não posso deixar de estar deliciada, a ler pouquinho de cada vez e a voltar atrás para reler e reler até encaixar, que a prática deste exercício deixou de ser regular há muito, desde os tempos do secundário e universidade...vou fazer uma pausa, tenho de ir ver um filme que deve ser muito belo.
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sexta-feira, fevereiro 12, 2010

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Ok.
Eu, eu vou mascarar-me de SOL.
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segunda-feira, fevereiro 08, 2010

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ser artista em Portugal é...dureza



exposição pequena, mas com elevado interesse, sobretudo quando conhecemos a ideia por detrás dos trabalhos...a série "arranjo camarário" é uma brincadeira muito bem conseguida: crítica ao establishment das autarquias, numa paisagem de fundo de uma Câmara que se esfuma a cada desenho, enquanto a "artista" em grande plano e a cores, se vai arranjando, se vai compondo...bem apanhado. e eu contente por ser da minha Taninha.
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