quinta-feira, junho 02, 2011

e afinal és mais
(que pudor, senhores!...)
tudo isso que há pouco te disseste
que percebeste, sentiste 
aquilo tudo que então soletraste
[e a tua voz, menina moça, soa tão bem quando assim sentes...]
não vais escrevê-lo, para quê?!
vaidosa letra e até não és
só precisas de te lembrares do sim
de aceitares tudo de novo uma outra vez
de seres o sol um arrepio a sensação
e dos sentidos arrancares toda a Razão

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